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Por que Alugar um Grupo Gerador é a Escolha Inteligente para o Seu Casamento

27 de setembro de 2023

Se você está nos estágios iniciais de planejamento do seu casamento, provavelmente já ouviu falar sobre a necessidade de considerar todos os detalhes para que o grande dia seja absolutamente perfeito. E entre todos os aspectos a serem considerados, a energia elétrica é um elemento crucial que frequentemente passa despercebido. É aí que entra o aluguel de grupo geradores, uma solução prática e econômica para garantir que o seu casamento seja inesquecível, por todas as razões certas.

1. Energia Ininterrupta para uma Celebração Sem Interrupções

Imagine a cena: você está no meio da sua cerimônia de casamento, o fotógrafo capturando os momentos mais especiais, e de repente a luz se apaga. Essa situação é o pesadelo de qualquer noiva. É por isso que alugar um grupo gerador é uma escolha sábia. Você não quer que momentos preciosos se percam devido a quedas de energia inesperadas. Com um grupo gerador confiável, você garante que a festa continue,
independentemente do que aconteça com a energia elétrica convencional.

2. Economia Inteligente para o Seu Orçamento de Casamento

Por que Alugar um Grupo Gerador é a Escolha Inteligente para o Seu Casamento 2 Ao planejar um casamento, cada centavo conta, e é por isso que o aluguel de um grupo gerador é uma decisão financeira inteligente. Muitos espaços para eventos cobram uma taxa fixa para o uso de energia elétrica durante a celebração. No entanto, ao alugar um grupo gerador, você pode evitar essas taxas. Por quê? Porque você já
terá o gerador no local para garantir um fornecimento de energia ininterrupto. Em vez de pagar a taxa de energia elétrica do evento e usar o gerador apenas em caso de emergência, você pode aproveitar ao máximo o seu investimento e utilizar o gerador durante todo o evento.

3. Tranquilidade em Todas as Condições

A mãe natureza nem sempre colabora com os planos de casamento. Quedas de energia podem ocorrer devido a tempestades, interrupções na rede elétrica ou outras circunstâncias imprevisíveis. Ter um grupo gerador à disposição é uma garantia de que o seu casamento continuará sem interrupções, não importa o que aconteça. Sua festa merece ser lembrada pelo amor e pela alegria, não por problemas técnicos.

4. Personalização e Segurança Elétrica

Além da garantia de energia ininterrupta, alugar um grupo gerador oferece a oportunidade de personalizar a experiência elétrica do seu casamento. Você pode controlar a distribuição de energia para iluminação, equipamentos de som, sistemas de climatização e muito mais. Isso significa que você pode criar a atmosfera perfeita e garantir o conforto dos seus convidados. Além disso, os grupos geradores são
equipados com sistemas de segurança elétrica avançados, proporcionando tranquilidade adicional em relação à segurança de todos.
Em resumo, o aluguel de um grupo gerador para o seu casamento é uma escolha lógica, econômica e inteligente. Garante energia ininterrupta, economiza dinheiro e oferece paz de espírito para que você possa aproveitar cada momento do seu grande dia. Não deixe que uma falha de energia elétrica estrague a festa dos seus sonhos. Faça a escolha certa e ilumine o caminho para uma celebração perfeita. Entre em
contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos tornar o seu casamento verdadeiramente memorável.

Conclusão: Transforme Seu Casamento em um Evento Inesquecível com a Global Locações

Na Global Locações, entendemos a importância de tornar o seu casamento um evento verdadeiramente inesquecível. Nosso compromisso é fornecer soluções de energia confiáveis e econômicas para garantir que o seu grande dia seja perfeito em todos os aspectos.

Com anos de experiência no setor de aluguel de grupo geradores, somos especialistas em ajudar noivas e noivos a superar os desafios elétricos com facilidade. Oferecemos uma ampla gama de grupos geradores de alta qualidade, adequados para eventos de todos os tamanhos. Nossa equipe dedicada está à disposição para ajudá-lo a escolher o gerador ideal que atenda às suas necessidades específicas.

Portanto, se você está planejando o seu casamento e deseja garantir que a energia elétrica não seja motivo de preocupação no seu grande dia, entre em contato conosco na Global Locações. Estamos aqui para fornecer soluções de energia confiáveis e personalizadas que farão do seu casamento uma ocasião verdadeiramente memorável.
Não hesite em nos contatar para obter um orçamento e discutir como podemos tornar o seu casamento ainda mais especial com os nossos serviços de aluguel de grupo geradores. Deixe-nos ser parte do seu conto de fadas e fazer com que o seu casamento brilhe ainda mais intensamente.

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Saneago assina contratos para locação de grupos geradores de energia elétrica

18 de agosto de 2023

Saneago Assina Contratos Para Locação De Grupos Geradores De Energia Elétrica

Equipamentos serão utilizados para manter o abastecimento de água regular em cenários específicos e prioritários, como durante o período de estiagem e situações de maior demanda.

A Saneago contratou, por meio de Pregão Eletrônico, empresas especializadas na prestação de serviços de locação de grupos geradores de energia elétrica. A licitação foi dividida em quatro lotes, que contemplarão municípios atendidos em todo o Estado, sendo esta a primeira vez que a Companhia firma um contrato de tamanha abrangência com este objeto. A finalidade é garantir a regularidade do fornecimento de água à população, por meio do suprimento de eletricidade, em alguns cenários específicos e prioritários.

Durante o período de estiagem, esses geradores serão utilizados nas unidades operacionais implantadas para manter ou incrementar a vazão da produção de água. Por exemplo, no caso dos poços tubulares profundos interligados que ainda não possuem o fornecimento de energia por parte da concessionária local; bem como das captações superficiais provisórias que entram em operação para complementar os sistemas – situação de cidades como Anápolis, Campinorte, Goiatuba, Goianésia, Luziânia e Padre Bernardo.

A segunda possibilidade de uso dos equipamentos será para assegurar o fornecimento contínuo de energia elétrica aos sistemas de água nos locais com alta rotatividade durante situações de maior demanda. Nesse sentido, incluem-se as férias escolares, festividades regionais, eventos religiosos e períodos de alta do turismo. É o que ocorre durante a Temporada do Araguaia em Aruanã e Luiz Alves, assim como nas ocasiões da Romaria de Muquém, em Niquelândia, e Festa do Divino Pai Eterno, em Trindade, entre outras.

Considerando que tais circunstâncias são variáveis e que os sistemas operacionais são dinâmicos, a demanda por grupo gerador poderá oscilar durante a vigência dos contratos. Dessa forma, a disponibilização dos equipamentos ocorrerá mediante a necessidade. Lembrando que a contratação também prevê atendimento às unidades administrativas e de Sistemas de Esgotamento Sanitário da Saneago.

Com valor de investimentos de R$ 14,2 milhões, os contratos terão vigência de 30 meses, podendo ser prorrogados por igual período. O total previsto é de 94 grupos geradores, distribuídos em faixas de potências que variam de 55 kVA até 1.000 kVA.

Inviabilidade

É importante esclarecer que o uso de geradores se torna inviável para o caso de unidades maiores, como as captações das grandes cidades, de forma permanente. Isso porque, para atender sistemas de bombeamento com potência elétrica instalada de maior capacidade, seria necessária a formação de uma usina geradora composta por dezenas de equipamentos de grande porte, consumindo energias não renováveis e ocupando milhares de metros quadrados.

Além de toda a logística de reabastecimento, manutenções e vigilância, o que também impactaria na fatura dos clientes. Por isso, é sempre bom lembrar sobre a necessidade de ter uma caixa d’água bem dimensionada, que funciona como garantia para que, em eventuais interrupções no abastecimento, como durante quedas de energia elétrica, não ocorra desabastecimento nos imóveis.

Créditos da Notícia: https://saneago.com.br/#/noticia_interna/9863/3

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Construção Civil: quais as tendências e desafios para 2023

11 de abril de 2023

Construção Civil: quais as tendências e desafios para 2023

A construção civil registra segundo ano de alta e deve crescer ainda mais com investimentos em tecnologia e qualidade de vida. Conheça as tendências para 2023.

Pelo segundo ano consecutivo, o setor de construção civil registra um crescimento acima da média da economia nacional e a previsão para 2023 permanece positiva. A expectativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é que o mercado apresente uma alta de 4,5%, impulsionada pela estabilidade do preço dos materiais de construção e pela melhora na economia do país, gerando confiança no consumidor e impactando na venda de imóveis e novos financiamentos.

Reformas de casas e construção de residências serão destaques em 2023 devido ao aumento da demanda por projetos na planta. As principais tendências de inovação na construção civil para o ano que vem estão ligadas, principalmente, ao uso de tecnologia e ao meio ambiente, assim como à busca de qualidade de vida, tanto da equipe quanto de quem irá usufruir das obras.

A inovação na construção civil está atrelada ao conhecimento e atualização dos profissionais e chega, em 2023, como um diferencial impactante para o setor. Ela estará presente em tendências já conhecidas e que deverão ser cada vez mais aplicadas, como uso de drywall, tintas e tijolos ecológicos, steel frame, etc.

Desafios e tendências

Outras tendências inovadoras com potencial de transformar o comportamento do mercado imobiliário e da construção civil em 2023 são:

  • Cidades inteligentes.
  • Impressão 3D.
  • Inteligência artificial.
  • Internet das coisas (IoT).
  • Tijolos ecológicos.
  • Realidade aumentada.
  • Building Information Model (BIM).
  • Lean construction.

Mais uma tendência que vemos para 2023 é a construção de casas pré fabricadas, que aposta em processos sustentáveis, que visam, basicamente, a redução nos custos dos materiais, da mão de obra e da logística.

Uma preocupação surgiu entre as construtoras após a pandemia: a qualificação da mão de obra. Este será um dos principais desafios do setor em 2023: além de profissionais qualificados, o segmento busca custo e pontualidade.

Outros desafios são a alta da inflação, aumento da taxa de juros, imprevisibilidade do cenário eleitoral e sua relação com o cenário econômico, que, basicamente, são fatores que podem afetar os demais setores da economia.

O papel das construtechs

Você já ouviu falar em construtechs? Elas são startups e empresas de tecnologia que desenvolvem soluções na vertical da construção civil. Nos últimos anos, têm se tornado importantes agentes na inovação e nas melhorias neste setor e devem crescer ainda mais em 2023.

Hoje, já são cerca de 700 empresas atuando neste segmento no país e oferecendo soluções variadas, que envolvem toda a cadeia produtiva, desde inovações tecnológicas que facilitam os processos de construção e execução de obras, até o setor imobiliário ou financiamento de imóveis.

Algumas das principais soluções que as construtechs trazem ao mercado são:

  • Diminuição dos custos operacionais.
  • Redução de acidentes de trabalho causados por falhas em sistemas.
  • Aumento significativo na produtividade.
  • Controle e gestão de obras mais eficientes.
  • Contratação de mão de obra.
  • Gestão de resíduos.

Elas ofertam estas soluções ao mercado por meio de:

  • Softwares para gestão de obras.
  • Apps para redução de custos e desperdícios.
  • Plataformas de cotação para análise de preços de materiais.
  • Soluções para uso de energias renováveis.

Agora que você já conhece as previsões de mercado, que reconhece as tendências e desafios do setor e sabe que pode contar com construtechs para te ajudar a operacionalizar seu negócio, não perca tempo e inicie já os investimentos necessários para fazer sua empresa crescer junto com o setor da construção civil em 2023!

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Projetos De Transformação Digital De Construtora Paranaense

5 de fevereiro de 2023

Soluções disruptivas, criativas e inovadoras, diferenciais competitivos para as áreas operacionais e de estratégia do setor da construção civil: esse é o mote do programa INOVA.YOSHII. Com o objetivo de impulsionar o DNA criativo e inovador nos setores operacional, digital e administrativo, o maior programa de inovação do Grupo A.Yoshii encerrou o primeiro ciclo de propostas. Ao todo, o hub recebeu 65 ideias, validou 21 delas e premiou as cinco melhores. As soluções de impacto são focadas em aceleração digital e nos desafios do setor, desde o operacional em canteiros de obras até as inovações tecnológicas e a experiência do cliente.

As ideias propostas por meio do INOVA.YOSHII priorizam o uso de tecnologias emergentes e de ponta, com foco em melhorias de processos e, consequentemente, do mercado como um todo. O projeto, realizado em parceria com a Innovation Latam, possui cinco focos de atuação específicos: eficiência de processos e rotinas; experiência do cliente; métodos construtivos; produtos nos setores de engenharia e arquitetura; e ESG na construção civil.

Dentre as propostas apresentadas pelos colaboradores, destacam-se inovações que otimizam as entregas, tecnologias que reduzem as emissões de poluentes e diminuem os resíduos das obras, projetos com foco em aumento da produtividade, ainda mais segurança nas obras e outros ganhos qualitativos projetados a médio prazo.

“Para exemplificar um ganho mais expressivo, estimamos economizar até 30% do orçamento previsto para a execução de uma das etapas das obras, com a adoção de uma das soluções apresentadas”, destaca o superintendente de TI e Inovação do Grupo A.Yoshii, Michael Vicentim. “As ideias de implantação imediata serão colocadas em prática imediatamente. As propostas mais complexas, que exigem um período de faseamento para adesão, estão previstas no decorrer de 2023. E, claro, os autores das ideias estarão envolvidos diretamente nos projetos, fomentando ainda mais o espírito do intraempreendedorismo e promovendo a cultura de inovação”, reforça.

Banco de oportunidades

O INOVA.YOSHII está pautado sob duas óticas: o intraempreendedorismo, fomentando a inovação interna, por meio dos inputs de ideias e sugestões de melhorias pelo quadro de colaboradores, e a inovação aberta, conectando a A.Yoshii com startups e outros parceiros externos, com soluções já em estágio avançado de desenvolvimento e pronta aplicação em projetos e empreendimentos da construtora.

“Neste pool de ideias, a transformação digital é permanente. A inovação aberta com nossos colaboradores, startups e outros parceiros nos permitirá criar novas possibilidades de interação, melhorar a assertividade dos processos e elevar a produtividade das equipes”, pontua Vicentim. O INOVA.YOSHII visa encontrar novos modelos de negócios e aprimorar os processos existentes, aumentando a produtividade, gerando dados de forma mais confiável e, por fim, transformando ideias em soluções de impacto que agreguem valor percebido ao setor da construção civil.

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DEWALT Lança Broca Para Martelete Com 2 Canais Helicoidais E Ponta Com 4 Arestas De Corte

30 de janeiro de 2023

Reconhecida mundialmente por conta da qualidade de suas ferramentas, a DEWALT traz ao mercado brasileiro a broca SDS Plus Extreme 4C, ideal para trabalhos de perfuração rápida em concreto, alvenaria e pedras ornamentais, além de instalação de fixadores. O produto é composto por uma ponta maciça de carbeto de tungstênio (metal duro) com quatro arestas de corte e haste maciça em aço com dois canais helicoidais.

Com núcleo reforçado, a SDS Plus Extreme 4C garante máxima capacidade de carga e maior resistência à ruptura. Por ser fabricada com um único ponto de união por solda, sua vida útil é prolongada. Outro diferencial é a velocidade de perfuração, gerada graças ao formato do corpo, com dois canais maximizados que permitem a extração rápida da poeira e otimizam a transferência de energia de impacto, reduzindo o aquecimento e, consequentemente, o risco de quebra.

“Esse lançamento tem um desenho bastante agressivo da ponta de quatros cortes em metal duro, fixada por processo de solda de alta tecnologia em uma haste de aço endurecido com dois canais helicoidais. É uma combinação que proporciona qualidade superior aos trabalhos”, explica Antonio Kimura, Gerente de Marketing de Acessórios da DEWALT. “Em resumo, é um produto que entrega maior precisão, velocidade de perfuração e vida útil”, complementa.

Produzida na Alemanha, a broca SDS PLUS EXTREME 4C é compatível com os marteletes rompedores e perfuradores da linha SDS PLUS, da DEWALT, como os modelos DCH133M2-BR, DCH172B-B3 e D25133KBR/B2, e pode ser encontrada em 20 diferentes tamanhos.

Fonte: Jornal da Construção Civil

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Qual a previsão para o crescimento da construção em 2023?

14 de janeiro de 2023

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgou, nesta semana, que prevê crescimento de 2,5% para o setor da construção durante o ano de 2023. A projeção considera o ritmo de três anos consecutivos de expansão do segmento acima da economia nacional, além do ciclo de negócios do mercado imobiliário em andamento e da demanda habitacional sólida, segundo o presidente da instituição, José Carlos Martins.

Ele avalia que, nos próximos anos, os investimentos no setor devem permear, em especial, a área de infraestrutura, e que, embora a perspectiva e os números sejam positivos, o crescimento ainda continua 19,6% abaixo do que a atividade já apresentou.

Ao analisar o desempenho da construção neste ano e as perspectivas para 2023, Martins destacou a necessidade de aumentar a participação da construção civil no PIB nacional (que vem diminuindo nos últimos anos) para o país crescer de forma mais sustentada. Para exemplificar essa performance, ele citou os dados de 2012, em que a construção representava 6,5% do PIB total no país, e de 2021, ano em que o percentual caiu para 3,3%. Segundo Martins, nos países desenvolvidos, essa participação é em torno de 7%.

“Essa é uma decisão estratégica. Para fazer com que o país cresça realmente, para que ele tenha desenvolvimento social e humano, é necessário investimento para gerar resultado futuro para as pessoas”, ele disse, ao explicar que o foco deve ser direcionado para quatro pontos: produtividade, competitividade, sustentabilidade e construção com desenvolvimento social. “É prioritário que o nosso setor seja mais produtivo, que a competitividade setorial aumente e, para isso, é preciso o desenvolvimento tecnológico. Para ter desenvolvimento tecnológico, é preciso capacitar, inovar, incorporar muita tecnologia de gestão”, afirmou.

RETROSPECTIVA DO SETOR DE CONSTRUÇÃO

Ao realizar um levantamento dos dados relativos aos últimos dois anos, a CBIC afirmou que a construção civil cresceu 17,7% ante 8,2% da economia nacional. Considerando os últimos 12 meses até setembro desde ano, o crescimento foi de 8,8%.

Já no fechamento de 2022, o setor deverá registrar incremento de 7% em seu PIB, superando a projeção anterior de 6%.

A economista Ieda Vasconcelos, da CBIC, responsável pelo levantamento dos dados, destacou que a abertura de novas vagas de trabalho também foi bastante positiva, refletindo diretamente o bom desempenho do setor em seu mercado de trabalho. Isso porque, em pouco menos de dois anos, a construção civil gerou mais de meio milhão de empregos com carteira assinada.

“Os bons resultados do mercado de trabalho da construção foram registrados em todas as regiões, mostrando que o melhor desempenho do setor está disseminado pelo país”, pontuou Ieda. Com exceção de Roraima, todos os estados registraram saldo positivo na geração de novas vagas, considerando o acumulado de janeiro a outubro deste ano. São Paulo (71.063), Rio de Janeiro (33.410), Bahia (24.479), Minas Gerais (24.071) e Santa Catarina (17.075) apresentaram os melhores resultados no período. Entre as cidades com mais vagas criadas estão São Paulo (30.330), Rio de Janeiro (14.842), Salvador (10.106), Brasília (8.047) e Fortaleza (6.641).

Com relação ao custo com materiais e equipamentos de construção, houve aumento de 52,50% de julho de 2020 a novembro de 2022, segundo o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), calculado e divulgado pela Fundação Getulio Vargas. No mesmo período, a inflação oficial do país registrou aumento de 20,82%.

Desde junho de 2022 observa-se uma desaceleração das elevações do custo da construção, que se justifica pela menor variação do custo com materiais.

Fonte: Câmara Brasileira da Indústria da Construção

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A tecnologia e o mercado de construção em 2023

12 de janeiro de 2023

Pedimos a vários líderes de empresas de construção e engenharia sediadas nos EUA que nos informassem suas previsões sobre o que o novo ano trará.

Ao olharmos para o futuro em 2023, os projetos de construção ainda se movimentam a um ritmo acelerado, mas as taxas de juros mais altas e as conversas sobre uma recessão estão na mente de muitos em nossa indústria.

Enquanto isso, descobertas mais recentes sobre o crescimento dos gastos com construção mostram alguns sinais iniciais de desaceleração, mas espera-se que continuem a crescer durante os próximos seis meses. Como a indústria da construção continua em um ponto de inflexão interessante, pedimos a vários líderes de empresas de construção e engenharia sediadas nos EUA suas previsões sobre o que o novo ano trará em termos de tecnologia de rápido avanço e seus efeitos na produtividade e segurança no canteiro de obras. Eis o que eles tinham a dizer:

De que forma um investimento em tecnologia pode ajudar os empreiteiros?

“A força em números costumava ser a fórmula para um projeto de sucesso, mas a tecnologia nos mostrou que uma pessoa pode fazer mais na parte administrativa da operação do que fazia com os métodos manuais de coleta de dados. Um programa fala com outro e “mata dois coelhos com uma cajadada só”. Se escolhermos estrategicamente nosso software e aplicativos para ajudar nesta coleta de dados, podemos fazer um orçamento mais baixo para os custos das condições gerais e ainda atender às altas exigências de completude necessárias. Não sou defensor de ‘máquinas sobre pessoas’, mas a indústria da construção nos dá pouca escolha se quisermos ser lucrativos e prósperos. A esperança desejada, no que diz respeito à Prevost Construction, ainda é e sempre será ensinar ao nosso pessoal como utilizar estas novas ferramentas para crescer com as exigências. Intuitivo e fácil de usar é a primeira coisa que eu investigo quando compro novas tecnologias”. – Zach Hoffman, diretor de operações de campo da Prevost Construction

“A qualquer momento, a tecnologia pode melhorar a captura de dados confiáveis e a distribuição dos mesmos, vale a pena considerar. É por isso que vimos uma oportunidade com a varredura a laser. Enquanto o Autocad foi lançado em 1982, os dados de entrada muito provavelmente vieram de alguém que passou alguns dias no local com uma fita métrica. A tecnologia de escaneamento a laser permaneceu muito cara para a maioria dos arquitetos até que o primeiro BLK360 foi lançado 35 anos mais tarde. Agora, podemos medir o mesmo projeto em poucas horas com melhor precisão e formatos de dados mais distribuíveis”. – Corey Weiner, fundador do C2.A Studio, um serviço de medição por varredura a laser “as-built”.

“No próximo ano, podemos esperar que os grandes empreiteiros se concentrem no uso de tecnologias que gerenciem o ciclo de vida do projeto (projeto virtual e construção, e BIM) junto com as áreas pré-fabricadas, já que é nessas áreas que os maiores riscos de custo podem ser controlados. Quando se trata de empreiteiros de médio porte, eles adotarão cada vez mais conjuntos de nuvens para o gerenciamento de projetos”. – David Ward, CEO, Safe Site Check In

Qual será o papel da tecnologia na segurança no local de trabalho no novo ano?

“Veremos mais freqüentes reuniões de segurança no local de trabalho (estilo tailgate). Além disso, mais responsabilidade e controle de quem está onde e quando no canteiro de obras. As zonas de segurança serão limitadas às pessoas necessárias para realizar o trabalho e não permitirão que outros passem por elas enquanto as operações críticas estiverem em andamento. A conscientização é a parte mais importante para melhorar os resultados de segurança. Se pudermos usar mais ferramentas que possam ser acessíveis a todos os trabalhadores, então poderemos ter melhor responsabilidade e isso deverá impulsionar os resultados de segurança na direção certa”. – Hoffman, Construção Prevost

“Com o desenvolvimento da inteligência artificial e da realidade virtual, vamos ser capazes de fazer coisas nunca sonhadas no passado. Com os dispositivos de desgaste e Rod Courtney, diretor de saúde, segurança e meio ambiente (HSE) dos sistemas de monitoramento da Ampiricalcamera, seremos capazes de coletar os verdadeiros dados de que precisamos para finalmente podermos nos concentrar nos principais indicadores”. – Rod Courtney, diretor de saúde, segurança e meio ambiente (HSE) da Ampirical.

“Os locais de trabalho serão mais seguros e mais produtivos”. Uma de nossas pesquisas recentes constatou que 95% dos trabalhadores da construção civil relatam ser mais produtivos e ter menos acidentes quando utilizam tecnologias mais novas projetadas especificamente para nossa indústria”. – Ingram, NAWIC

“Ferramentas de tecnologia digital tornam nossos ambientes de trabalho mais seguros, permitindo que as pessoas se inscrevam, respondam perguntas de segurança e verifiquem a mão de obra. Utilizamos estas tecnologias para saber sempre quem está no local, sua localização, o projeto em que estão trabalhando e o supervisor. Podemos chegar facilmente aos trabalhadores e ter registros digitais privados que são úteis para outros departamentos, incluindo segurança (atendendo aos padrões da OSHA), folha de pagamento, gerenciamento de projetos e até mesmo o CEO”. – Broyles, AMG & Associates

Um investimento em tecnologia vale a pena?

“Sim, vejo isso mais como uma necessidade para as novas exigências e padrões do que como uma escolha para melhorar. Os custos de equipamentos e software são facilmente absorvidos e aceitos no custo da construção por causa dos benefícios para os clientes. O efeito mais provável é causar um aumento na eficiência da coordenação e das comunicações, diminuir o tempo programado do projeto, minimizar a carga de trabalho do gerenciamento de campo, ou simplesmente acrescentar melhor responsabilidade a cada parte envolvida. Na maioria dos casos, mais de um ou todos eles podem ser alcançados”. – Hoffman, Construção Prevost

“Investir em tecnologia só vale a pena se ela economiza tempo, dinheiro ou sanidade. Há alguns anos, escaneamos uma sala para um designer de home theatre que fez um belo redesenho. Compramos um fone de ouvido Oculus VR e o usamos para apresentar o projeto para a família. Eles adoraram absolutamente. Entretanto, o esforço necessário para colocar o design no fone de ouvido e o “fator uau” resultante não foi suficiente para tornar esta tecnologia útil para nós, para nosso processo ou para nosso cliente. Então, o designer voltou a apresentar renderizações 2D em uma tela plana”. – Weiner, C2.A Studio

“Embora tenha havido um aumento no uso da tecnologia nos canteiros de obra, com 95% dos trabalhadores da construção civil relatando maior produtividade desde a adoção de tecnologias mais novas, essas ferramentas só serão adotadas se elas proporcionarem retorno imediato ou se forem exigidas pelo proprietário do projeto ou pelas regulamentações locais”. – Ward, Safe Site Check In

Ao entrarmos em um novo ano com otimismo cauteloso, é evidente que haverá um aumento contínuo no uso da tecnologia na construção para melhorar a produtividade e a segurança. Com o aperto dos orçamentos e a escassez de mão de obra na construção continua, os empreiteiros estarão mais atentos ao retorno do investimento de cada investimento em pessoas, processos e tecnologia.

Fonte: CLA (construção latino americana)

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Investimento perto de R$ 10 bi para o Minha Casa, Minha Vida

9 de janeiro de 2023

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou que a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Estouro deve abrir espaço para o orçamento do próximo ano direcionar cerca de R$ 10 bilhões para o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), hoje denominado Casa Verde e Amarela. O investimento, segundo Alckmin, se justifica porque a construção civil gera emprego rápido e proporciona moradia.

Alckmin lembrou que esse valor ainda será estabelecido pela Lei Orçamentária do próximo ano, após a aprovação da PEC. O projeto da LOA é relatado pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), a quem caberá definir no parecer essa destinação.

De acordo com o vice-presidente eleito, contudo, o montante para o MCMV já está em fase de negociação com o Congresso. Ainda segundo Alckmin, quando a PEC do Estouro estipulava um impacto fiscal maior, de R$ 198 bilhões, havia expectativa de o programa habitacional receber R$ 15 bilhões. Com o novo número – de R$ 168 bilhões -, no entanto, a estimativa precisou ser reduzida.

Alckmin fez ainda uma nova defesa da PEC do Estouro, enquanto não se rediscute qual deve ser a ancoragem fiscal do País. “A ancoragem fiscal deve levar em consideração a evolução da dívida, o primário e gastos do governo”, repetiu.

Ao defender o patamar dos valores da PEC, Alckmin defende não ser possível “paralisar” o Estado. “É preciso escolher onde eu vou cortar e você fazê-lo com mais cautela, principalmente fazer a economia crescer, essa é a questão central”, destacou.

“Você não faz em 15 dias. É um debate que deve ser feito com a sociedade. Então, o que a PEC faz? Ela diz: Olha, vou dar um extrateto de R$ 145 bilhões e, em dois anos, vou votar um novo modelo de ancoragem fiscal”, disse, durante evento da CBIC. O orçamento destinado à moradia é destacado por Alckmin ao citar que a construção civil gera emprego no País.

Diante disso, Alckmin endossou uma PEC limitada em até dois anos e defendeu que os R$ 145 bilhões previstos de aumento do teto correspondem ao mesmo gasto feito neste ano. O vice-presidente eleito também demonstrou otimismo com o cenário econômico brasileiro. “Pode ter otimismo (sobre crescimento) porque há muita liquidez no mundo”, disse, citando o cenário externo. “Com segurança jurídica, respeito às regras, responsabilidade, vamos atrair muito investimento”, garantiu.

O vice-presidente eleito pontuou que a eficiência no gasto público é uma “obra interminável” e “sempre pode estar melhorando”. “Linha geral: rever todos os contratos, ver quando pode reduzir de gastos; governo digital, quanto você pode reduzir, e a outra é fazer a economia crescer”, disse. “Crescer é investimento. Precisa ter um pouco do público para empurrar, e muito do privado.” Por fim, Alckmin destacou que o combate às mudanças climáticas é oportunidade para o Brasil.

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Setor de locação representa 47% das vendas da New Holland Construction em 2022

19 de dezembro de 2022

A construção civil vive um momento de retomada em 2022, que deve continuar para o ano que vem. O aluguel de máquinas para construção tem sido mais uma alternativa para atender à demanda crescente, já que disponibiliza equipamentos mais modernos e pode proporcionar um melhor custo-benefício aos clientes.

Em 2022, as vendas para o setor de locação na New Holland Construction representaram cerca de 47% do volume de negócios realizados até setembro. No ano passado, esse volume alcançou 45% e, em 2020, foi de 39%. “A expectativa da marca é seguir esse ritmo nas vendas até o final do ano. Um dos grandes responsáveis por esse crescimento é o setor da construção civil, devido aos novos lançamentos imobiliários e a retomada de obras públicas. Outros setores como o da mineração, agronegócio, os novos investimentos em energia eólica e solar e, sobretudo, a infraestrutura com contratos de longo prazo com as concessões que foram realizadas no país também favoreceram este cenário. Com isso, alguns serviços que envolvem máquinas da linha amarela, englobando equipamentos de grande e menor porte, voltados para execução de terraplanagem, foram beneficiados também”, informa o gerente Comercial Brasil da New Holland Construction, Marcelino Baião.

O Brasil possui cerca de 30 mil locadoras de equipamentos e a modalidade rental representa, no mercado brasileiro, aproximadamente 30% do volume da comercialização de máquinas da linha amarela no acumulado até agosto, segundo informações da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. O faturamento do setor chega a alcançar R$ 25 bilhões anuais, tornando-o um dos mais relevantes da construção.

Para o vice-presidente da entidade, Eurimilson João Daniel, o Brasil teve um crescimento de 50% neste segmento se comparado à média dos últimos 20 anos. “O segmento de locação vem subindo gradativamente, o primeiro ponto é devido a uma mudança cultural, que já está consolidada em economias estáveis como nos EUA, Japão, Canadá e na Europa, em que cerca de 60% do que é comercializado vai para o mercado rental. Outro ponto importante desse mercado é a visão de um setor com rentabilidade que está atraindo investidores. Há várias empresas recebendo aporte financeiro, investindo forte e ajudando a criar um mercado mais estabilizado. Esses pontos demonstram que o Brasil tem muito potencial para crescer”, destaca.

Hilário Sena, presidente de Apelmat/Selemat (Associação Paulista dos Empreiteiros e Locadores de Máquinas de Terraplenagem e Sindicato das Empresas Locadoras de Equipamentos e Máquinas de Terraplenagem do Estado de São Paulo) diz que apesar da oferta de equipamentos ser menor que a demanda este ano, ainda em decorrência da pandemia, e os valores da locação de equipamentos da linha amarela se manterem no patamar de 2021, o cenário do rental aqueceu. “O setor está bastante competitivo. Tivemos grandes fusões de empresas, investimentos, modernização das frotas. Por estarmos em período eleitoral fica difícil fazer uma projeção, o resultado afetará diretamente na continuidade das obras, quanto mais no lançamento de novas”, afirma.

Atenta às necessidades dos seus clientes, a New Holland Construction oferece uma gama de produtos que vai desde as máquinas compactas, como as minicarregadeiras, a pás carregadeiras, escavadeiras hidráulicas, tratores de esteira e retroescavadeiras. A marca também tem apostado em novidades e fez dois lançamentos importantes esse ano: o rolo compactador V110PD, que chegou ao mercado junho com o objetivo de ingressar a marca no segmento de compactadores no Brasil; e a nova série EVO das motoniveladoras, que passou por evoluções baseadas nas experiências dos clientes.

Em agosto, a New Holland Construction anunciou também o pré-lançamento da retroescavadeira B80C, que conta com a cabine renovada, oferecendo mais espaço, conforto e segurança ao operador. O equipamento se diferencia pela sua ótima relação custo-benefício, além de proporcionar grande força de escavação, excelente capacidade de carga e economia de combustível. A comercialização do modelo está prevista para o início de 2023.

Fonte: Divulgação New Holland e CaminhõeseCarretas.com

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O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deve crescer 2,4% em 2023

8 de dezembro de 2022

O Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com projeção do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon-SP) e da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O cenário, se confirmado, representará um desaquecimento expressivo das atividades perante 2022, quando o PIB fechará em alta de 7%, e de 2021, quando bateu em 10%.

A coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, atribuiu esse esfriamento à perspectiva de poucas obras e reformas domésticas, uma vez que as famílias estão bastante endividadas e sem grandes evoluções reais de renda.

“Um peso grade na perspectiva da desaceleração vem do ‘efeito família’, responsáveis por autoconstrução e reforma. Esse componente é que está puxando para baixo o PIB”, destacou Castelo, durante entrevista coletiva à imprensa.

Outro problema, segundo ela, é a própria expectativa de redução do ritmo de atividade da economia brasileira como um todo, combinada com as dificuldades de controles das contas públicas.

“Vemos uma situação fiscal complicada para os Estados pela perda de ICMS. Alguns estão tentando reagir aumentando a tributação, o que é ruim para os setores produtivos. Temos aí um desafio.”

Apesar da desaceleração, Castelo avaliou que o setor tende a seguir saudável no ano que vem.

“O dado não é negativo. Obviamente se reduz o ritmo, mas ainda estamos falando em crescimento. E ainda é forte”, ponderou, lembrando que o PIB da construção vai aumentar mais que o PIB do Brasil como um todo. “As projeções para o PIB do país estão abaixo de 1% para o ano que vem.”

Pelo lado positivo, o PIB da construção tende a ser impulsionado pelo avanço do ciclo de obras residenciais e comerciais, após tantos lançamentos e vendas realizados nos últimos dois a três anos.

Há também esperança de um desempenho mais forte da infraestrutura, à medida em que os investimentos assumidos pelas empresas vencedores de concessões vão sendo convertidas em obras, de fato.

A dúvida no campo de infraestrutura, porém, está na capacidade do setor público.

“Há perspectiva de continuidade de investimentos aqui. Mas sabemos, claro, da importância da participação do setor público ajudando a sustentar esses investimentos, porque os investimentos privados não dão conta sozinhos”, frisou Castelo. “Estão em suspensos as sinalizações que nos deem mais segurança.”

Fonte (créditos): CNN Business | Imagem de rawpixel.com no Freepik

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